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Pleno emprego é uma das metas em projeto de autonomia do BC.

Atualizado: 3 de mai. de 2021


O parecer prévio do deputado federal Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE) sobre a proposta de autonomia do Banco Central encaminhada à Câmara dos Deputados, afirma que o objetivo secundário do órgão é a promoção do pleno emprego. O objetivo principal continua sendo o controle da inflação.


O texto foi aprovado pelo ministro da Economia Paulo Guedes e pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto. O representante disse que a versão final do texto será apresentada na reunião de lideranças desta terça-feira (9) e, caso ainda haja acordo, o tema será votado em plenário até amanhã (10). O Senado aprovou a autonomia do Banco Central.


Após reunião com os presidentes da Câmara de Comércio, Costa Filho (Costa Filho) e Arthur Lira (Progressistas-AL), o presidente do BC e ministro Paulo Guedes elogiou o relatório e defendeu a aprovação do projeto. Eles acreditam que a autonomia do banco central é essencial para garantir a estabilidade do controle de preços no país.


"É a garantia de que aumentos setoriais e temporários de preço, como ocorreu com materiais de construção e alimentos, não devem se transformar em aumentos permanentes e generalizados de preços, que é a espiral inflacionária", afirmou o ministro. "Ele é decisivo para garantir a estabilidade monetária do País, poder de compra da moeda, poder de compra dos salários, das aposentadorias e a própria execução orçamentária pode ser estável se tivermos essa garantia."


A seu ver, Costa Filho fez um balanço da crise econômica provocada pela nova pandemia do coronavírus e anunciou sua aprovação à autonomia do BC. Segundo ele, a autonomia ajudará a combater a inflação no Brasil, buscar o pleno emprego, diminuir as taxas de juros e adaptar o país aos padrões internacionais.


Sílvio Costa Filho (Sílvio Costa Filho) enumerou os benefícios da autonomia e disse: “O Banco Central do Brasil defenderá sozinho a estabilidade de preços.” Ele disse: “É para defender os cidadãos mais pobres e vulneráveis, lidar com a inflação. Nesse sentido, um banco central autônomo é definitivamente mais eficiente na busca por uma inflação baixa ”.


O representante disse que outro benefício da proposta é que o BC buscará o pleno emprego. O deputado afirmou: “Não há dúvida de que esta é mais uma grande conquista dos trabalhadores brasileiros. Eles se verão protegidos por instituições governamentais autônomas. A partir de agora, trabalharão para garantir empregos suficientes na economia. Abastecimento”.


Hoje, o único objetivo do banco central é controlar a inflação. Para isso, ele calibrou a taxa básica de juros Selic.


Costa Filho acredita que a autonomia do BC reduzirá os juros no Brasil. Além disso, segundo o agente, é possível adequar o país aos padrões internacionais. "Somos um dos poucos países no mundo desenvolvido sem um banco central autônomo. O banco central distorceu nossa imagem econômica madura e está pronto para aceitar investimentos que possam criar mais empregos e mais renda para as pessoas."


O Senado aprovou o texto no início de novembro para manter a estabilidade de preços é o principal objetivo do banco central. A proposta inclui ainda dois novos objetivos adicionais, mas não afeta o objetivo principal: eliminar as oscilações do nível de atividade económica e promover o pleno emprego no país, e alargar o âmbito de ação.


O projeto também prevê mandato de quatro anos para os diretores da instituição, oferece serviços de isolamento para ex-diretores e define novas metas subsidiárias para a área de gestão financeira. O texto estabelece o mandato de quatro anos do governador do banco central e de oito diretores, e incorpora modelos adotados em outros países, como os Estados Unidos.


Se a proposta também for aprovada pela Câmara e aprovada por Bolsonaro, cada mandato terá início em determinado momento e poderá ser prorrogado. O objetivo é proteger os dirigentes das autoridades monetárias da influência das atuais políticas de governo.

Torun

09/02/2021


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