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Primeira parcela do novo auxílio será paga neste mês, diz Arthur Lira.

Atualizado: 1 de mai. de 2021


O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira (1º), em entrevista, que a primeira parcela do novo socorro emergencial deve ser paga ainda este mês.


No total, segundo ele, serão repassadas quatro parcelas de R $ 250, mas a decisão final cabe ao Ministério da Economia. “Eles serão pagos em março, abril, maio e junho”, disse.


O Deputado acrescentou que durante os novos pagamentos, a forma de consolidar o programa de remessas será discutida pelo legislador e pelo executivo.


“Também se espera ter a possibilidade de criar um programa permanente, como o Bolsa Verde Amarela ou o Bolsa Cidadã [nome a ser especificado], com uma perspectiva um pouco maior de atender o Bolsa Família e também novos programas”, observou, citando uma discussão que vem ocorrendo no governo federal desde 2020.


No domingo (28) Lira se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), com o presidente da República Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. O encontro teve como foco atendimento emergencial, vacinação e programas governamentais prioritários.

Vacinação

Lira também falou sobre a vacinação no país, "a única saída para o Brasil no momento". Segundo o deputado, até maio o Brasil terá mais 140 milhões de vacinas para a campanha de imunização contra o covid-19. “Serão 25 milhões de doses em março, chegando a 39 milhões, e esse número vai aumentar gradativamente”, prometeu.


“Se as perspectivas continuarem bem, com fabricação no Brasil e doses prontas chegando, poderemos ter 140 milhões de doses para março, abril e maio”, destacou.


Ele também previu que, em dois meses, os deputados encaminharão ao Senado a proposta de reforma administrativa aprovada. E, em pelo menos 6 meses, o Congresso entregará uma nova reforma tributária ao país.


“Em 2 meses, a reforma administrativa deve ser votada. [...] Tributário, por outro lado, é um assunto mais polêmico, que vai demorar de 6 a 8 meses”, disse.

Foco

O Presidente da Câmara comentou que não é hora de pensar na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do covid-19, como querem parlamentares contrários ao presidente Bolsonaro.


Em sua opinião, não é hora de parar o Congresso para ver quem errou ou acertou, mas sim de focar nas ações e discutir a melhor forma de o país sair dessa pandemia.


O deputado do PP disse que não teve tempo de se debruçar sobre os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, mas também não vê urgência nessa discussão.


Em sua argumentação, citou que o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ficou muito mais tempo que ele, no comando da Câmara, com as ordens em andamento e, mesmo assim, não deu seguimento a nenhuma deles.

Torun

01/03/2021


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